Um presente, um tesouro que ficou escondido por décadas: Paraty hoje, patrimônio mundial da humanidade.
Todas as pessoas que passam por esta pequena cidade histórica ficam perplexas pela beleza de sua arquitetura e história.
Nasci nesse pequeno paraíso e morei na rua da Matriz, esquina com rua Comendador José Luiz e rua da Lapa, em um imóvel com quintal de 600 metros quadrados, com mais de 15 espécies de frutas, todas plantadas por meus bisavós, Senhorinha Maria de Jesus, filha de escravos e João Carlos de Mello e Souza, filho de português. O centro histórico como hoje é conhecido era um pacato bairro residencial bem rural, diga-se de passagem.
Poucos turistas apareciam, só havia crianças a brincar pelas ruas, dormia-se de janelas abertas e portas destrancadas.
Nesta época já existia a Rio Santos, BR 101, que começou a surgir na década de 1970, desencravando a cidade do pacato esquecimento para o mundo e o turismo, antes da BR, acesso para o mundo externo? Somente de barco ou pela velha trilha do ouro.
Investidores visionários chegaram na pequena cidade de Paraty, vindos de várias partes do mundo e constataram a joia esquecida entre a serra e o mar. E pouco a pouco com o passar das décadas a transformaram em um ícone mundial, no qual visitantes de todas as nacionalidades buscam moradia.
Com o titulo de patrimônio mundial da humanidade, os imóveis na cidade tendem a valorizar cada vez mais, levando-se em conta a atual situação financeira do país, investidores aproveitam para fazer excelentes negócios nesse grande museu à céu aberto.
Trabalho como corretora de imóveis e advogada na Rua Domingos Gonçalves de Abreu esquina com Marechal Deodoro, centro de Paraty, no imóvel onde meus avós maternos, Antônio Núbile França e Hermínia de Souza França, conceberam seus 17 filhos.
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