Rua Comendador José Luiz, nº.247

Centro Histórico de Paraty

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Sobre Julianna França

Um presente, um tesouro que ficou escondido por décadas: Paraty hoje, patrimônio mundial da humanidade.

Todas as pessoas que passam por esta pequena cidade histórica ficam perplexas pela beleza de sua arquitetura e história.

 Nasci nesse pequeno paraíso e morei na rua da Matriz, esquina com rua Comendador José Luiz e rua da Lapa, em um imóvel com quintal de 600 metros quadrados, com mais de 15 espécies de frutas, todas plantadas por meus bisavós, Senhorinha Maria de Jesus, filha de escravos e João Carlos de Mello e Souza, filho de português. O centro histórico como hoje é conhecido era um pacato bairro residencial bem rural, diga-se de passagem.

Poucos turistas apareciam, só havia crianças a brincar pelas ruas, dormia-se de janelas abertas e portas destrancadas.

Nesta época já existia a Rio Santos, BR 101, que começou a surgir na década de 1970, desencravando a cidade do pacato esquecimento para o mundo e o turismo, antes da BR, acesso para o mundo externo?  Somente de barco ou pela velha trilha do ouro.

Investidores visionários chegaram na pequena cidade de Paraty, vindos de várias partes do mundo e constataram a joia esquecida entre a serra e o mar. E pouco a pouco com o passar das décadas a transformaram em um ícone mundial, no qual visitantes de todas as nacionalidades buscam moradia.     

Com o titulo de patrimônio mundial da humanidade, os imóveis na cidade tendem a valorizar cada vez mais, levando-se em conta a atual situação financeira do país, investidores aproveitam para fazer excelentes negócios nesse grande museu à céu aberto.

Trabalho como corretora de imóveis e advogada na Rua Domingos Gonçalves de Abreu esquina com Marechal Deodoro, centro de Paraty, no imóvel onde meus avós maternos, Antônio Núbile França e Hermínia de Souza França, conceberam seus 17 filhos.

VOTRE MAISON A PARATY

Tous ceux qui découvrent cette petite ville historique sont éblouis par sa beauté et par son histoire. Pourtant Paraty, aujourd’hui classée au Patrimoine de l’Humanité de l’Unesco, a été longtemps un trésor caché dans la Costa Verde, région au sud de Rio de Janeiro. Je suis née dans ce paradis. J’ai habité dans ce qu’on appelle actuellement le « centre historique », rue Matriz, dans une maison avec un grand verger tropical. Ses arbres avaient été plantés par mes arrière-grands-parents, Senhorinha Maria de Jesus, fille d’esclaves et de João Carlos de Mello et Souza, d’origine portugaise. Paraty vivait alors dans les souvenirs de son riche passé, de l’époque de l’or, de l’époque du café aussi. Peu de touristes y venaient, les enfants jouaient dans la rue, les portes des maisons n’étaient jamais fermées à clé… L’accès à la ville se faisait par de longs trajets en bateau ou par des routes difficiles. C’est dans les années 70, avec l’ouverture de la route Rio/Santos, que les Brésiliens et le monde entier découvrirent Paraty. Les visiteurs commencèrent à venir nombreux, tous passionnés par ce joyau rare, lové entre la mer et les montagnes. Beaucoup d’entre eux, séduits, décidèrent d’y élire domicile. C’est également le moment où le tourisme commença à s’y développer sérieusement. Le titre de Patrimoine de l’Humanité donne de la valeur aux demeures coloniales de Paraty et   les investisseurs savent qui il y a encore de belles affaires à réaliser dans notre ville. Avocate, je dirige également une agence immobilière. Mon bureau, est situé dans le centre historique, au coin des rues Domingos Gonçalves de Abreu et Marechal Deodoro, dans  l’ancienne demeure où mes grands-parents maternels, Antônio Núbile França e Hermínia de Souza França, habitèrent et élevèrent leurs 17 enfants… Je serai ravie de vous conseiller pour acheter ou louer la maison de vos rêves à Paraty. Até breve ! Julianna França de Mello e Souza

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